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Se 2012 não existir, será preciso inventá-lo?
imagem do clássico filme de ficção 12 monkeys
O cenário é arrasador. Guerras, morte, destruição. Dizem que a fé remove montanhas, o que então dizer da dinamite? Tá, eu sei que a piadinha é velha, mas qual o problema? O problema é que esquecemos que grande parte das guerras no planeta têm ou já tiveram motivos religiosos por trás, ou, então, pela frente. Quantos já não usaram o discurso religioso para se proclamarem reis ou rainhas? Quantos não usaram da política para espalharem sua religião?
2012 é um detalhe, mas pode ser um ponto final nessa estória.
Escolhas eternas / eternas escolhas
"Fazemos nossos caminhos e lhes chamamos destino." (Benjamin Disraeli)
Não acredito muito em premonições e presságios, mas acredito sim no poder do ser humano. Baseado na fé, na razão, no que o move enquanto ser que pensa ou não. Pensamento nem sempre é oposição de sentimento. Aliás, por que haveria de ser? A questão é: qual sentimento nós queremos cultivar. A qual fim você quer se destinar. A fé que cega, também pode iluminar. A luz que brilha, também faz ludibriar.
Quem saberá quais caminhos seguir?
idéias, textos, poesias sob(re) a mente
"[...] sussuro sem som, onde a gente se lembra do que nunca soube," G.R.
domingo, 30 de agosto de 2009
2012: mito ou realidade?
Marcadores:
sabedoria popular - ou não
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eu tambem concordo
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